Desde que meu marido morreu em um acidente de trânsito, meu humor piorou cada vez mais. Não era apenas a falta de um ganha-pão na família ou da pessoa que eu mais amava, mas também me colocava sob muita pressão psicológica e fisiológica dentro do meu corpo, especialmente para uma mulher com alta necessidade sexual como eu. Muitas vezes tive que me masturbar para aliviá-lo, mas talvez não fosse o suficiente. Um dia, acidentalmente vi meu filho adolescente dormindo profundamente e, naquele momento, pensamentos malignos começaram a aparecer em minha mente, o que minha consciência não permitia. Embora eu dissesse ao meu coração para não fazer coisas contrárias à moralidade, no fundo, o demônio da luxúria parecia estar gradualmente tomando conta do meu corpo, o que me fez decidir cometer incesto com meu próprio filho.