Após a morte de seu colega, que também era seu futuro marido, a policial Aida sempre se sentiu triste e lamentou por ele. Essa tristeza gradualmente se transformou em uma fúria intensa, despertando nela uma vontade ardente de vingança, exemplificada pelo seu pedido aos superiores para que lhe fosse permitido infiltrar-se no grupo mafioso que prejudicou seu colega, apesar de saber que isso era extremamente perigoso. Lá, ela sempre teve que suportar, fazendo tudo o que o chefe exigia para conquistar sua confiança, incluindo ter relações sexuais ou realizar prazeres para ele e outros, a fim de satisfazer seus desejos. Infelizmente, no final, todos os esforços dela não foram recompensados de maneira justa. Após um tempo se infiltrando, ela não conseguiu extrair nenhuma informação ou prova do crime que pudesse levá-lo à luz da justiça; ao contrário, ela acabou sendo utilizada por ele e agora enfrenta um perigo extremamente grande devido às intenções traiçoeiras dessa máfia.
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